sábado, 28 de março de 2015

Richard Dawkins, um delírio

Richard Dawkins, um delírio

Richard Dawkins é um forte defensor do ateimo e eleito um dos três intelectuais mais importantes do mundo segundo sinopse do seu livro ”Deus um delírio” (que não li, não pretendo e nem recomendo).

O que me chamou a atenção é que ele deu uma declaração em seu Twitter afirmando que dar a luz a crianças com síndrome de Down é imoral e recomendou: "Aborte e tente de novo. Seria imoral colocá-lo no mundo, se você tiver a escolha". 

A declaração reflete bem o pensamento do “popstar” do ateísmo que já comparou que a educação religiosa de crianças é igual ao abuso infantil.

Se pensarmos em imperfeições, da forma que for, ninguém deveria nascer, nem o autor da infeliz frase. Há uma lógica cruel e perigosa neste tipo de pensamento: quem define quem deve nascer ou morrer? Qual seria o modelo ideal de ser humano escolhido por ele próprio para viver? Na história temos exemplos em que este pensamento de “purificação” dá quando pessoas assim chegam ao poder.

Segundo a bíblia “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Todos somos imperfeitos com uma promessa de perfeição, não pela evolução, mas pela promessa em Cristo Jesus. Nascer em forma corrupta, mas ressuscitar em incorrupta. Este já é o plano e assim já está traçado por Deus. 


Só Aquele que conhece antes que alguém se forme e nasça (Jeremias 1:5) tem o direito de tal decisão, pois mesmo pecadores e rebeldes a Deus ele permitiu que você e eu nascêssemos. Deixar esta decisão ao homem com sua lógica fria e conclusão parcial destruiria algo que ele não pode dar. 


Frases como a dita pelo ateísta prova a distância da realidade de muitos que tem familiares com esta síndrome. 

Tirar o direito de nascer de alguém com base nesta premissa é pior do que tirar sua vida.

Nenhum comentário :

Postar um comentário